Viajar com tranquilidade em 2025: por que o seguro viagem é indispensávelNoticias 

Viajar com tranquilidade em 2025: por que o seguro viagem é indispensável

Planejar uma viagem vai muito além de escolher o destino e achar boas ofertas. Em 2025, mais do que nunca, o seguro viagem deixou de ser um opcional e passou a ser uma peça central do planejamento — especialmente em um cenário onde imprevistos ocorrem com frequência e custos médicos no exterior são elevados.

Crescimento expressivo do mercado de seguro viagem

O mercado brasileiro de seguro viagem está em plena expansão. Em 2024, ele alcançou R$ 965 milhões em prêmios, registrando um crescimento de 13,11% sobre o ano anterior.

No estado de São Paulo, os prêmios somaram R$ 728 milhões, um avanço de 14% em relação a 2023, segundo dados da SUSEP.

Além disso, a demanda por seguros nos primeiros cinco meses de 2025 subiu cerca de 6,06% em relação ao ano anterior, impulsionada pelo aumento dos fluxos de turismo nacional e internacional.

Esse crescimento reforça uma mudança no comportamento: cada vez mais viajantes não encaram mais o seguro como “gasto extra”, mas sim como proteção básica.

Seguro viagem: mais do que assistência médica

Hoje, as apólices de seguro viagem vão muito além do atendimento médico emergencial. Entre os serviços oferecidos, destacam-se:

  • Cobertura para cancelamento ou interrupção de viagem
  • Indenização por extravio ou atraso de bagagem
  • Assistência jurídica e translado médico
  • Cobertura para esportes radicais, dependendo do plano
  • Atendimento remoto ou telemedicina

Essa abrangência faz do seguro um “escudo” contra muitos dos pesadelos que podem surgir quando estamos longe de casa.

Destinos exigem seguro e o risco de viajar sem proteção

Alguns países exigem seguro viagem como condição de entrada. Na Europa, sob o Tratado de Schengen, é obrigatório um seguro com cobertura médica mínima de 30 mil euros.
Mesmo onde não é exigido por lei, viajar sem seguro pode sair muito caro. Uma internação no exterior, um atendimento de emergência ou uma remoção médica podem custar dezenas de milhares de reais — valores que a maioria dos viajantes brasileiros não está preparada para arcar sem proteção.

Seguro nacional também vale

Nem só de destinos internacionais vive o seguro viagem. No Brasil, ele tem se tornado cada vez mais comum, especialmente para viagens longas, regiões remotas ou situações de conexão entre variados meios de transporte.
Em casos de acidente, doença súbita ou interrupção de roteiros, o seguro nacional pode reparar prejuízos e garantir assistência rápida, muitas vezes com atendimento em português e reembolso em reais.

Um investimento inteligente

Apesar de tanta proteção, o seguro é um dos itens mais acessíveis do planejamento de uma viagem. Enquanto a apólice cobre grandes riscos, seu custo costuma ser baixo — muitas vezes apenas uma fração do valor das passagens ou da hospedagem.
Optar por planos mais amplos e adequar a cobertura ao perfil da viagem (destino, tempo, atividades) faz toda a diferença na eficácia da proteção.

Como escolher bem

  • Verifique se há atendimento 24h em português
  • Confirme se o plano cobre covid-19 ou doenças infectocontagiosas
  • Avalie a cobertura para esportes de aventura, se for o caso
  • Prefira apólices digitais, sem necessidade de impressão
  • Analise o histórico e reputação da seguradora

Com o turismo em plena retomada, o seguro viagem deixou de ser luxo e passou a ser requisito de tranquilidade. Ele protege contra o inesperado, evita prejuízos financeiros graves e assegura que você aproveite cada momento sem receio. Viajar é investir em experiências — e garantir essa segurança é parte essencial desse investimento.

Por: Bruna Bozano

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